Por que não?
Quando se é criança, não existe limite.
Quer fazer? Vai lá e faz sem qualquer preocupação com o que o outro está pensando se é certo ou errado.
Esta semana tirei do baú vídeos que fazia quando criança, com a minha antiga máquina VHS. Me fez lembrar do quão feliz, retardado e alegre sou (sim! No presente!) e questionar: por que não?